Hoje, 26 de
novembro, é aniversário de uma das mais queridas e talentosas atrizes
brasileiras: Deborah Secco.
Ela está
completando 35 anos de idade e 25 de carreira. Sua primeira novela foi Mico
Preto (1990) quando tinha 11 anos. Atualmente, ela está no ar todos os dias nas
nossas telinhas em Boogie Oogie, interpretando, brilhantemente, a Inês, que,
apesar de ser uma personagem secundária, vem agradando os fãs da novela,
justamente por causa de seu talento. Ela também vem chamando bastante atenção
pelo bom trabalho no filme Boa Sorte, onde dá vida a uma portadora de HIV.
Bom, mas,
neste post especial, quero relembrar minha personagem favorita de Deborah nas
novelas: a Darlene, de Celebridade (2003), de Gilberto Braga.Darlene só
queria uma coisa – ser famosa – e, para conseguir isso, era capaz de fazer
qualquer coisa.
Nessa busca
incessante pela fama, a maluquinha acabou se metendo em muitas enrascadas e
pondo em risco o seu grande amor pelo bombeiro Vladimir (Marcelo Faria).
Darlene
achava que para conseguir aparecer tinha que conquistar o nadador Caio (Theo
Becker, antes de enlouquecer na Fazenda), mas ele acaba morrendo em um acidente. Então, Darlene tem a brilhante
ideia de dizer que estava grávida do nadador e, para isso, pediu para Tadeu (Alexandre
Moreno) roubar o sêmen congelado de Caio de um laboratório, mas ele acaba se
atrapalhando e entrega para Darlene o próprio sêmen.
A
subcelebrity, então, quebra a cara quando os filhos (Marlin e Darlin) nascem,
pois eles eram negros, assim como Tadeu, ou seja, a armação toda foi
descoberta.
O que também
foi marcante era a relação de Darlene com sua amiga Jaqueline (Juliana Paes).
As duas eram manicures, tinham obsessão pelos 15 minutos de fama e disputavam o
amor de Vladimir. Eu me lembro que, na época da novela, eu detestava a Jaqueline
e amava a Darlene não sei por que.
Darlene até
que conseguiu o que queria e virou apresentadora de um programa de TV, mas, no
final da novela, ela caba abandonando a fama para ficar do lado de Vladimir.
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