Hoje, aquele
samba do crioulo doido chamado de Império, vai, finalmente, sofrer um “grande
reviravolta” (pelo menos, se o autor conseguir levar essa história adiante sem
entrar pelo caminho da palhaçada): o protagonista Zé Alfredo, o Comendador (até
hoje não sei o que ele fez para merecer esse título), vai forjar a própria
morte.
Nos últimos
capítulos, Zé vem sofrendo com vários problemas e, para ele, a “morte” é a
melhor forma para resolver as suas pendências sem a interferência de metidos.
Quem ri por último, rir melhor, Comendador! |
Para isso, o
Comendador toma uma poção que o deixará sem batimentos cardíacos por algumas
horas, o que fará os outros pensarem que ele está morto.
O falso
piripaque do Comendador se dará no meio de um barraco entre ele e Maurílio
(Carmo Dalla Vechia), que estará na cama com Maria Marta (Lília Cabral).
Zé, então,
será enterrado e tudo vai ser forjado com a ajuda de Crsitina (Leandra Leal) e
Josué (Roberto Brindelli), os únicos que saberão da armação.
Porém, os
planos não sairão como o planejado, e o Comendador encontrará dificuldade para
sair do caixão e quem estará lá no cemitério chorando a perda do seu sonho de
consumo é Cora (Drica Marjorie Estiano), que vai ajudar Zé a sair do
caixão.
A partir
daí, o circo estará armado, e os rumos dessa história poderão gerar ótimas
cenas para a história. Mas isso só será possível se Aguinaldo souber dar o tom
certo para essas cenas.
Pelo menos sabemos que o Comendador não morrerá assim:
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