segunda-feira, 17 de agosto de 2015

A "teletonização" do Criança Esperança deu certo





Nesse sábado, 15 de agosto, foi ao ar na Globo mais uma edição do Criança Esperança, dessa vez, em comemoração aos 30 anos do projeto.

Bom, neste post, não vou julgar ou palpitar sobre a credibilidade do evento como muita gente fez nas redes sociais. Aqui, eu vou analisar o programa em si e, para mim, ele cumpriu muito bem a sua missão de apresentar projetos sociais e representá-los por meio de um show.

O Criança Esperança não escapou da grande reforma que a Globo vem fazendo em seus programas tradicionais. Então, neste ano, o show em si, que foi dirigido pelo núcleo de Ricardo Wadginton, perdeu destaque em detrimento da maior apresentação de ONGs e histórias de pessoas assistidas pelo projeto da Globo em parceria com a UNESCO, ou seja, o Criança Esperança passou por um processo de “Teletonização”, ficando parecido com o seu primo do SBT, e até contou com maior participação do elenco da emissora.



Essas reformas fizeram bem ao programa, que ficou menos engessado e mais ágil. Os apresentadores Lázaro Ramos, Dira Paes, Leandra Leal e Flávio Canto também fizeram a diferença, e as apresentações musicais foram, em sua grande parte, maravilhosas, com destaque para a banda formada pelo elenco da própria Globo, com Letícia Colin S2, Otaviano Costa, Thiago Martins, Thiago Fragoso e Dudu Azevedo.



Bom, que a Globo continue seguindo com essa linha com o Criança Esperança e que, nos próximos anos, nos surpreenda da mesma forma deste ano.

Ah, e é claro que Susaninha Vieira roubou a cena, né?

Ela teve aquele momento fofoca de comadre com o Lázaro Ramos:

E ainda teve tempo de exibir seu megahair por aí:


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